A intertextualidade acontece em várias áreas, e saber construir
argumentação é saber interpretar e interligar as diferentes áreas do conhecimento.
Veja exemplos de intertextualidade usado na INTRODUÇÃO de um texto escrito para o ENEM:
Exemplo l:
Tema: "Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil"
Veja exemplos de intertextualidade usado na INTRODUÇÃO de um texto escrito para o ENEM:
Exemplo l:
Tema: "Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil"
Nesse parágrafo de introdução o aluno usou a INTERTEXTUALIDADE por meio da obra Memórias póstumas de Brás cubas, para contar ao leitor o assunto a ser tratado no texto. Uma ótima maneira de já ficar tranquilo, sem se preocupar com a intertextualidade no restante do texto e já demonstrando umas das capacidades cobradas na competência 3 e impressionando - de cara - o corretor.
Na obra “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, o realista Machado de Assis expõe, por meio da repulsa do personagem principal em relação à deficiência física (ela era “coxa), a maneira como a sociedade brasileira trata os deficientes. Atualmente, mesmo após avanços nos direitos desses cidadãos, a situação de exclusão e preconceito permanece e se reflete na precária condição da educação ofertada aos surdos no País, a qual é responsável pela dificuldade de inserção social desse grupo, especialmente no ramo laboral.
Brás Cubas, o defunto-autor de Machado de Assis, diz em suas "Memórias Póstumas" que não teve filhos e não transmitiu a nenhuma criatura o legado da nossa miséria. Talvez hoje ele percebesse acertada sua decisão: a postura de muitos brasileiros frente a intolerância religiosa é uma das faces mais perversas de uma sociedade em desenvolvimento. Com isso, surge a problemática do preconceito religioso que persiste intrinsecamente ligado à realidade do país, seja pela insuficiência de leis, seja pela lenta mudança de mentalidade social.
Olha o Memória póstumas de Brás cubas ai outra vez. Usado como Intertextualidade em outro tema do ENEM! Você percebe como uma obra, filme, obra de arte, música pode servir para cumprir a exigência da intertextualidade na redação do ENEM? Para isso basta que você aprenda a relacionar suas leituras, seus conhecimentos de mundo com os temas que você estuda. Simples assim!
Exemplo lll:
Tema: Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil”.
No mesmo tema anterior, porém dessa vez o aluno usou a intertextualidade - a obra Pedagogia do oprimido de Paulo Freire - no parágrafo de desenvolvimento. Aqui a intertextualidade foi usada como ARGUMENTO que comprova a TESE. Viu como é fácil?
Caso tenha alguma dúvida deixe-a nos comentários ou envie um whatsap: (34) 99149 2401. Estamos à disposição para ajudar você!
Além disso, é cabível enfatizar que, de acordo com Paulo Freire, um seu livro "Pedagogia do Oprimido", é necessário buscar uma "cultura de paz". De maneira análoga, muitos religiosos, a fim de evitar conflitos, hesitam em denunciar casos de intolerância, sobretudo quando envolvem violência. Entretanto, omitircrimes, ao contrário do que se pensa, significa colaborar com a insistência da discriminação, o que funciona como um forte empecilho para resolução dessa problemática.
Olha o Memória póstumas de Brás cubas ai outra vez. Usado como Intertextualidade em outro tema do ENEM! Você percebe como uma obra, filme, obra de arte, música pode servir para cumprir a exigência da intertextualidade na redação do ENEM? Para isso basta que você aprenda a relacionar suas leituras, seus conhecimentos de mundo com os temas que você estuda. Simples assim!
Exemplo lll:
Tema: Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil”.
No mesmo tema anterior, porém dessa vez o aluno usou a intertextualidade - a obra Pedagogia do oprimido de Paulo Freire - no parágrafo de desenvolvimento. Aqui a intertextualidade foi usada como ARGUMENTO que comprova a TESE. Viu como é fácil?
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Além disso, é cabível enfatizar que, de acordo com Paulo Freire, um seu livro "Pedagogia do Oprimido", é necessário buscar uma "cultura de paz". De maneira análoga, muitos religiosos, a fim de evitar conflitos, hesitam em denunciar casos de intolerância, sobretudo quando envolvem violência. Entretanto, omitircrimes, ao contrário do que se pensa, significa colaborar com a insistência da discriminação, o que funciona como um forte empecilho para resolução dessa problemática.
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