TEXTOS MOTIVADORES
TEXTO I:
O vício é uma desordem química no cérebro.
Hábitos e comportamentos baixam o nível de norepinefrina, ou seja, a pessoa tem
que trabalhar mais para obter esses níveis elevados de volta. Com o jogo, a
única maneira de manter o nível de norepinefrina é jogando mais tempo, com mais
frequência, e jogos mais intensos.
A preocupação sobre o vício em jogos de
computador é tão grande que a Organização Mundial da Saúde avalia a
possibilidade de inserir o problema no rol de transtornos psiquiátricos na
Classificação Internacional de Doenças (CID). A medida é bem-vinda porque a
designação do problema como doença num código global permite a definição de
regras para que seja oferecido o tratamento mais adequado. A mudança auxilia
muitas pessoas, por exemplo, a cobrarem assistência médica provida por planos
de saúde ou poder público dado à condição de doença.
Fonte:https://g1.globo.com/bemestar/noticia/pela-primeira-vez-vicio-em-games-e-considerado-disturbio-mental-pela-oms.ghtml
?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=g1
TEXTO II:
"Uso o celular desde a
hora que acordo até quando vou dormir. Até para ir ao banheiro, ele vai
junto", conta uma universitária que não quis ser identificada. O vício é
assumido e ela reconhece que exagera. "Na sala de aula, meu celular fica
sempre sem sinal. Eu sei que isso não deveria ser mais importante que a aula,
mas eu fico bem aflita e, às vezes, acabo saindo em busca de sinal para saber
se estou perdendo alguma coisa", confessa.
Essa angústia causada pela
impossibilidade de se comunicar através do celular é o que caracteriza a
nomofobia, nome dado ao mal-estar ou ansiedade apresentados pelas pessoas
quando não estão com seus aparelhos. "A nomofobia caracteriza-se por um
medo irracional de ficar sem o celular, de que o crédito acabe ou que não haja
cobertura. Medo de ficar sem bateria e, inclusive, de esquecer o aparelho em
casa", explica a psiquiatra Simone Pistori.
Segundo ela, muitas vezes, a
proximidade vale mais do que realmente estar manipulando o celular o tempo
todo. "A pessoa tem necessidade de ter o aparelho sempre perto, ao alcance
da mão", afirma Simone. Entre os sintomas da nomofobia, a psiquiatra
destaca taquicardia, falta de ar, tremores, insônia, irritabilidade e angústia.
"Esse tipo de transtorno independe de idade, mas é mais comum em crianças
e adolescentes, já que os sintomas aparecem exatamente na fase da vida de
grande desenvolvimento neuropsicomotor.
O nome deste transtorno tem
origem no termo em inglês "no-mobile" (sem celular), mas está
associado também ao medo de ficar sem notebooks ou outros aparelhos portáteis
de comunicação
.
TEXTO III:
O mito de que a tecnologia
iria desencorajar a leitura está morto e enterrado. Ao contrário, os canais
abertos pelo mundo virtual derrubam outro mito: a de que os adolescentes,
viciados em videogame ou redes sociais, não teriam mais tempo ou paciência para
acompanhar uma boa história.
Na verdade, a produção literária para esse
público diversificou as narrativas com histórias mais próximas da realidade,
perdendo um pouco da genética didática, por sugestão dos próprios leitores.
Hoje, o Brasil tem cerca de 1.000 blogueiros que escrevem sobre livros de
adolescentes. A Companhia das Letras tem parceria com 100 deles, que avaliam e
fazem uma resenha dos títulos.
Disponível em: Acesso
em 04 de janeiro de 2018
TEXTO IV:
Com base na leitura dos textos motivadores e
nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto
dissertativo-argumentativo em norma-padrão da língua portuguesa sobre o tema “A dependência digital e os impactos na
vida do indivíduo”, apresentando proposta de ação social que respeite os
direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa,
argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
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