sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Isso vai te ajudar a economizar o seu tempo e evitar frustrações na comunicação oral e escrita. Aprenda a usar as palavras: traz, trás e atrás.




Sabe aquela dúvida que bate quando precisamos escrever uma palavra e não a conhecemos como deveria? Essas dúvidas causam desconforto e perda de tempo, não é mesmo? Mas você não é o(a) único(a), sossegue o seu coração e leia nossos artigos. Eles são escritos para te ajudar!!


As palavras trás e traz são consideradas homófonas, pois tem o mesmo som, porém escritas diferente!

Quer aprender a usá-las para nunca mais esquecer?

  1.  Traz – a palavra traz é uma forma conjugada do verbo trazer.


Observe a conjugação desse verbo no Presente do indicativo:

Eu trago
Tu trazes
Ele traz
Nós trazemos
Vós trazeis
Eles trazem

Nesse contexto, a palavra TRAZ, só deverá ser usada como verbo – ação -, ok?

Veja exemplos:
O ano novo traz com ele, muitas esperanças.
O amigo traz lembranças de terras distantes.
O verão traz dias de sol e alegria.


2. Trás – A palavra trás é classificada como preposição e indica situação posterior.
Geralmente, a palavra trás não é usada sozinha. É comum usarmos assim: por trás, para trás,

Veja exemplos:
O corredor ficou para trás, pois teve dores no corpo.
Vá para trás do carro, ali é mais seguro.


3. Atrás é um advérbio e indica lugar ou indicar tempo transcorrido.


Exemplos:

Atrás da casa existe uma piscina. (indica lugar)
O corredor ficou lá atrás. (indica lugar)
Estive naquela cidade alguns anos atrás. (indica tempo decorrido)
Aprendi a nadar três anos atrás. (indica tempo decorrido)


Atenção: A palavra atrás substitui o verbo fazer quando se trata de tempo decorrido.

Observe:

Estive naquela cidade alguns anos atrás.
Estive naquela cidade alguns anos. (Nesse caso, a palavra há é o mesmo que fazem)
Aprendi a nadar três anos atrás.
Aprendi a nada há três anos. (Fazem três anos.)


Espero que ter ajudado. Caso tenha alguma dúvida sobre questões gramaticais ou de redação, envie uma mensagem para:


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Estaremos à disposição para ajudá-lo.

Um abraço!

Fátima Oliveira








quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Conheça os erros gramaticais mais comuns nas redações de concursos e vestibulares e como evitá-los




Dicas de como evitar erros, que podem comprometer o seu desempenho na redação de concursos, vestibulares e ENEM

O caminho para uma redação perfeita é árduo. Diversos pontos devem ser entendidos, observados e aplicados ao texto para não o comprometer.


A primeira, e mais infalível dica, é a leitura. Essa é, uma das mais importantes, entre as formas para realmente se aprender a escrever bem, pois grande parte do aprendizado se dá ao longo do tempo, com o convívio com a língua padrão. E onde está a língua culta? Nos livros, é claro!
Além da leitura, também é preciso exaltar o hábito da escrita, já que é a partir dele que se coloca em prática as normas da língua.

Confira as dicas para os principais erros nas redações


Verbo Haver 

Muitos desses erros estão relacionados com o verbo haver.
Dificilmente candidatos acertam o emprego desse verbo, porque aprendemos que os verbos concordam com o núcleo do sujeito de uma frase. Contudo, na língua portuguesa, sempre existem exceções.

Observe:

Um erro muito comum, observado, tanto na comunicação oral quanto na escrita, é a flexão do verbo “haver”. 
Esse verbo, no sentido de “ocorrer” ou “existir”, é impessoal. Isso significa que permanece na terceira pessoa do singular, pois não tem sujeito. Portanto, é errônea a flexão do verbo no plural. 
É provável que a origem do erro seja a associação da conjugação do verbo “haver” com os verbos “existir” e “ocorrer”, pois esses têm sujeito e, consequentemente flexionam-se de acordo com o número e a pessoa.

Veja os exemplos:


Ocorrerão mudanças.
Existirão mudanças.

Com o verbo “haver”, a regra é diferente – permanece no singular: 

Haverá mudanças.
Como sinônimo dos verbos “ocorrer” e “existir”, portanto, o verbo “haver” permanece invariável.

Não se pode, no entanto, afirmar que o verbo “haver” nunca vai para o plural. Ele pode, por exemplo, desempenhar a função de verbo auxiliar (que indica pessoa, tempo e modo verbal; sinônimo de “ter” nos tempos compostos). Nesse caso, o verbo é conjugado no plural.

Observe: 

Eles haviam chegado cedo.
Eles tinham chegado cedo.

Além disso, como verbo pessoal - com sujeito,-pode assumir o sentido de “obter”, “considerar”, “lidar”, ainda que esses usos sejam menos recorrentes:

Houveram (= “obter”)  do juiz a comutação da pena (sujeito: “comutação da pena”).

Nós havemos (= “considerar”) por honesto. (sujeito: “nós”)

Os alunos houveram-se (= “lidar”) muito bem nos exames. (sujeito: “os alunos”)


Dessa maneira, o verbo “haver”  precisa ser usado com atenção - especialmente, quando ele é impessoal -  para evitar erros gramaticais

Onde 

É um erro comum usar a palavra onde para se referir a não-lugares.

Onde só retoma lugar, entenda.

Veja o exemplo:

A felicidade é um sentimento onde todos querem possuir.
A felicidade é um sentimento que todos querem possuir.
Para retomar um nome que não é um lugar concreto, o correto é usar em que, no qual, nos quais, na qual ou nas quais.


Pronomes demonstrativos 

Uma confusão recorrente acontece entre pronomes demonstrativos como este, esse e aquele. É importante entender que: Essas são formas usadas para retomar ou anunciar nomes que utilizamos ou utilizaremos. Servem para não se repetir várias vezes a mesma palavra.

Já os pronomes: este, esta e isto são usados para anunciar um fato pela primeira vez. 

Por exemplo, na frase: O maior problema do continente africano é este: a fome.

Esse, essa e isso servem para retomar algo recentemente dito. 

Exemplo: O maior problema do continente africano é a fome. Essa se apresenta também em países asiáticos.

Aquele, aquela e aquilo usa-se para retomar um nome dito antes do último nome que aparece: Gosto mais do Rio de janeiro do que de São Paulo. Aquele porque tem mar.

Quando houver três elementos, o correto é: Tenho três irmãos: Antônio, Arnaldo e Amadeu. Aquele é arquiteto, esse é advogado e este aeronauta. 

Veja exemplos do mau uso desses pronomes: No texto é necessário conhecer as próprias limitações. Isto deve ser feito aos poucos, o correto seria isso, por fazer referência a uma ideia já apresentada. 


Concordância 

Os candidatos costumam fazer a concordância do verbo com a palavra que vem imediatamente antes dele, como: a participação dos manifestantes foram muito importantes ou as roupas da Joana é muito bonita.

Para fugir desse erro lembra-se que o verbo concorda com o núcleo do sujeito. Nas frases anteriores, participação é o núcleo do sujeito da primeira frase, por isso, o verbo fica no singular. Na segunda frase, roupas é o núcleo do sujeito, então o verbo fica no plural.

Outro erro de concordância comum: Fazem dois anos que existe o problema. Os verbos fazer e haver, quando indicam tempo cronológico, não têm plural. 

O correto, nesse caso é: Faz dois anos que existe o problema.


Pleonasmo 

Tenha cuidado com textos cheios de ideias que chegam a um mesmo ponto, pois quanto mais repetidas forem as ideias, mais claro fica que o candidato não tem conhecimento suficiente para escrever um bom texto.

Veja um exemplo de redundância muito comum: 

Aconteceu uma manifestação há dez dias atrás – nesse caso ou se usa ou atrás.

Pontuação 

Nota-se que os candidatos costumam colocar vírgula quando lhes falta ar, quando precisam de uma pausa para respirar. No entanto, a vírgula é uma questão sintática e não de entoação.
 É importante entender que a ordem padrão de uma frase na língua portuguesa é: sujeito + verbo + complementos (direto e/ou indireto) + adjunto adverbial.

A dica, nesse caso, é: Se a frase estiver nessa ordem, não há motivos para o uso da vírgula, apenas o adjunto adverbial - se ele estiver em outra posição que não seja o final da frase, exigirá que se coloque a virgula. 

Além dessa, há outras regrinhas da vírgula que convêm serem estudadas. É necessário que se conheça as regras de pontuação para garantir o sentido do texto. Ademais, não abuse das exclamações e evite o uso dos parênteses.


Coloquialismo 

Esse é um dos principais erros nas redações, já que muitos fazem uso de gírias ou expressões corriqueiras do no dia a dia, o que torna o texto informal. O correto é substituí-las pela norma culta.

É preciso entender que a escrita não funciona exatamente do modo como falamos. Atenção: palavras estrangeiras só deverão ser usadas quando não houver outra com o mesmo significado em português.


Uso da primeira pessoa do singular 

O uso do "eu" nas provas é um erro constante. Lembre-se que o gênero dissertado – argumentativo exige a impessoalidade. É aceitável, no máximo, o uso primeiro pessoa do plural – nós - que marca a coletividade, demonstrando que o pensamento ali exposto é compartilhado por um grupo.

Nunca use expressões como: na minha opinião ou eu acho.


Clichês e generalizações
 
Clichês, frases prontas e provérbios devem ser evitados, pois demonstram falta de originalidade ao expor suas opiniões.

Não use termos generalizadores como: todo mundo, o mundo inteiro, entre outros.


Semelhança sonora 

Atenção aos exemplos:

haver no lugar a ver;

encontrão no lugar de encontram;

mau no lugar de mal; 

mais no lugar de mas; 

Esses equívocos se repetem, a cada ano, nas redações dos vestibulares e concursos no nosso país. 

Assim como erros ortográficos recorrentes nas redações: consiente, siguinificar, extresse, supérfulos. 

Quando as grafias corretas são: consciente, significar, estresse, supérfluos. Há ainda, a junção errada de elementos, como:



  • encomum - no lugar de em comum;
  • com certeza - em vez de com certeza;
  • encontra partida - quando o correto é em contrapartida;
  • apartir - em vez de a partir;
  • porisso - no lugar de por isso.


Boa sorte nos estudos, e se precisar de ajuda ligue ou envie um whatsap: (34) 99149 2401

Fátima Oliveira


quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

9 maneiras de estimular o pensamento inconsciente e a criatividade




Sentir-se bloqueado é destruidor, mas calma existe solução!



Quando foi a última vez que você olhou para uma tela em branco, dedos no teclado - dispostos a digitar, mas eles simplesmente não se moveram? Comigo aconteceu diversas vezes, até que as palavras começaram a se derramar e pular do teclado para o papel. Sim, acontece com todos nós. É normal sentir-se preso, estagnado, bloqueado. As ideias simplesmente desaparecem, e quase sempre naquele momento importantes, quando você mais precisava delas! Calma existem maneiras formidáveis para acender essa lâmpada!

  
Embora a criatividade seja principalmente uma função normal do nosso cérebro, verifica-se a existência pensadores esquerdos que descobrem a ciência por trás da criatividade. 


Pronto para aprender como desbloquear sua criatividade??


Pensamento consciente X inconsciente

Estudos recentes, determinaram que não só as pessoas podem gerar ideias durante o pensamento consciente, mas também subconscientemente. Durante esses estudos, os cientistas pediram a dois grupos de participantes que prestassem o máximo de atenção possível ao uso de um clipe de papel. No grupo A os participantes pensaram nisso sem distrações. No grupo B tiveram que completar outra tarefa: contar quantos clipes já tinham sido usados nas tarefas anteriores enquanto cumpriam a simples tarefa de prender documentos com um clipe.

Ao terminar as atividades, cada participante teve tempo de escrever o maior número possível de novas ideias para uso de um clipe. Ambos os grupos conseguiram escrever os usos encontrados.  O grupo A obteve bons resultados ao apresentar novas ideias, porém o grupo B obteve mais novas ideias. Os pesquisadores chegaram à conclusão de que as pessoas que se apercebem do inconsciente são mais criativas e capazes de obter novas ideias, pois o cérebro humano é multitarefa.


A ciência já fez isso mais vezes e o fato aqui é: se o pensamento inconsciente pode conduzir a mais criatividade, então precisamos aprender a usá-lo. Mas como?


9 maneiras de estimular o pensamento inconsciente e a criatividade



1.Ducha

 


Você já ouviu alguém falar que consegue sempre as melhores ideias no chuveiro? Eu faço. De acordo com estudiosos, a simples mudança de cenário e distração de um chuveiro pode estimular o pensamento inconsciente. 


2. Mude o caminho

 


Usando o mesmo princípio que o banho, novos caminhos – para o trabalho, casa, academia, escola - são excelentes para estimular o pensamento inconsciente. A mudança de cenários pode ser o estimulante perfeito.


3. Dê uma volta

 


Se o pensamento travou e você não consegue produzir o que precisa saia do lugar onde está tentando concluir a atividade, dê uma volta, fale com alguém. Tome um café.


4. Leia livros de ficção literária

 


A leitura de boa literatura estimula sua imaginação. E por causa do cérebro multitarefa, você pode resolver problemas e ao mesmo tempo viver grandes aventuras e emoções na leitura de um livro. Temos a mania de achar que livros técnicos nos ajudam a ser mais criativos e inteligentes, mas a literatura tem um poder inigualável. Tanto que grandes empresas já usam esse requisito como diferencial entre participantes de processos seletivos para ocupação de vagas. Não tenha medo de deixar seus livros técnicos ou de auto ajuda e vagar pela leitura de belos romances. É aí que a magia acontece! Ah!  Use seu fone de ouvido e ouça seu livro favorito em áudio enquanto caminha. É uma dupla estimulação.


5. Ouça música

 


A música de fundo - como uma trilha sonora - é perfeita para estimular o pensamento inconsciente e a criatividade. Já parou para pensar, que você, ainda que todas as palavras o suficiente para cantar sem pensar. Algumas pessoas gostam de instrumental - como a pontuação de um filme. Experimente um pouco e ache o que funciona para você.


6. Vá para a academia


 



A endorfinas que você produz a partir do exercício físico aumentam seu humor e criatividade.


7. Visualização



 

Uma maneira de acessar a imaginação é criar imagens mentais ou histórias. Pesquisas comprovam que a visualização não só promove a criatividade, mas também o relaxamento, o alívio da dor e o sono mais tranquilo.


10. Meditação

 



Nunca falha. Sempre que você tentar pensar sobre nada, acabará pensando em algo ainda não percebido. O fato de, conscientemente,  tentar limpar seus pensamentos e concentrar-se no momento é o suficiente para ativar o seu inconsciente e conceber ideias criativas.


9. Escreva listas

 



Ao se concentrar em um tópico específico para gerar ideias, você deixa seu inconsciente aberto para pensar tangencialmente e provocar alguns dos momentos mais incríveis do processo de criação. 
Temos um curso, especialmente desenvolvido para você, para a estimulação de pensamento inconsciente e da criatividade. Seriamente inspirador e capaz de empoeirar sua mente e sua capacidade de obter ideias completamente inovadoras.

São 10 dias para cumprir atividades destinadas a fazer você pensar certo para melhorar sua vida, seus relacionamentos, seu negócio.  À medida que seu cérebro se concentra no tópico em questão, sua mente inconsciente está aa toda a velocidade, sendo bombeada para o grande avanço. Você topa esse desafio?

Ligue para: (34) 9 9149 2401 para se informar sobre a existência de vagas e horários. São 2 encontros por semana com duração de 2 horas cada.

Aguardamos sua ligação!

Um abraço!

Eu sou Fátima Oliveira, muito prazer!

Mestre em educação. Especialista em literatura, retórica, argumentação e PNL. Graduada em Letras, Pedagogia e Normal superior. Professora de redação em cursinhos pré vestibulares em cidades como São Paulo e Rio de janeiro. Fundadora e idealizadora da Escola Palavra Perfeita. Ministra treinamentos em empresas como Vale card, Bradesco, Unimed, Grupo Zaffari e outros.



segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

ASSESSORIA EM LÍNGUA PORTUGUESA, REDAÇÃO E ORATÓRIA – em Uberlândia e região


Você sabia que dificuldades com a escrita, com a fala e erros de português podem custar seu emprego, promoção ou o fechamento daquele negócio perfeito?

Temos grande satisfação por já ter ajudado centenas de profissionais a ler, escrever e falar com segurança e
  • Para empresários, executivos, secretárias executivas, gerentes, diretores, supervisores;
  • Profissionais de comunicação - jornalistas, publicitários;
  • Profissionais liberais - advogados, engenheiros, economistas, administradores, médicos, dentistas, artistas, empreendedores, entre outros;
  • Empresas de comunicação - jornais, revistas, publicações, TVs, rádios, cinema, audiovisuais, gravadoras;  
  • Empresas que elaboram sites;
  • Editoras;
  • Escritórios de advocacia, arquitetura, engenharia, construtoras, montadoras de automóveis, empresas de eletroeletrônicos;
  •  Empresas e agências de RH – treinamento e qualificação para quem as procura;
  • Colégios, universidades e instituições de ensino;
  • Agências de publicidade, jornalismo e de notícias;
  • Políticos, vereadores, prefeitos, deputados, candidatos a cargos públicos em geral; 
  • Entrevista para empregos.
Os programas  e número de aulas serão organizados de acordo com as necessidades dos participantes.

Contato: (34) 9 9149 2401   (Whatsap)


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Quem ministra:


Fátima Oliveira

Mestre em educação. Especialista em literatura, retórica, argumentação e PNL. Graduada em Letras, Pedagogia e Normal superior. Professora de redação em cursinhos pré vestibulares em cidades como São Paulo e Rio de janeiro. Fundadora e idealizadora da Escola Palavra Perfeita. Ministra treinamentos em empresas como Vale card, Bradesco, Unimed, Grupo Zaffari e outros.




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