terça-feira, 24 de junho de 2014

PROJETO DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA DOCENTES E GESTORES



Leitura e escrita
A arte de escrever bem!


PROJETO DE FORMAÇÃO CONTINUADA
PARA DOCENTES E GESTORES

A preocupação matriz em proporcionar uma educação eficiente e com qualidade tem levado instituições de todo o país a refletir sobre suas práticas e buscar alternativas para gerar formações continuadas a professores e gestores, garantindo ferramentas que capacitem à escola direcionar estratégias de aprendizagem-ensino e não de ensino-aprendizagem, concretizando linhas de pensamento para uma prática real na construção do conhecimento.
Investir no processo de formação continuada acarreta inúmeros benefícios à instituição de ensino, gerando concretos meios para enfrentar os desafios e trilhar melhores caminhos não só para alçar voos ainda mais altos, mas também buscar um ensino eficiente, mais dinâmico e, finalmente, excelente em sua totalidade. Para tanto, todos os departamentos da empresa devem estar em plena conexão, comunicando-se de forma adequada para, o melhor possível, atender aos alunos e família em tudo o que necessitam ou esperam da escola.
O trabalho de formação continuada desenvolvido pela Palavra Perfeita – Serviços Educacionais se estende desde à gestão (diretores, coordenadores, orientadores, supervisores), setor administrativo (RH/TH, financeiro, secretaria, atendimento, almoxarifado, inspeção de pátio, cantina, limpeza, dentre outros), professores (Educação Infantil, Ensino Fundamental I (ou Ciclo I), Ensino Fundamental II (ou Ciclo II) e Ensino Médio) à família (escola de pais, reuniões, trabalhos que envolvam uma participação mais efetiva da comunidade em relação à escola). A seguir, um organograma apresentará melhor todas as fases do processo, sob o formato de uma proposta de trabalho, disponibilizando, claro, aberturas para discussões ao que for plausível à instituição em foco.

1. FORMAÇÃO GESTORA

A formação continuada de gestores, coordenadores e áreas afins consiste, por meio de técnicas de comunicação empresarial e comunicação organizacional, entender melhor o processo de liderança e torná-lo mais eficiente, garantindo respaldos positivos de toda a equipe. Para tanto, desenvolver-se-á todas as competências e habilidades que deverão perceber nos professores, no que diz respeito à leitura, produção de textos, metodologia e prática do fazer acontecer.
Marco Antonio Amaral, em seu artigo “Formação do Gestor Escolar: da inicial à continuada” nos diz: a formação continuada é mais que formação, é também compreendida como formação permanente, pessoal e profissional, pois cria espaços de discussões, e investigação das questões educacionais experimentadas, abre um canal de diálogo com as dificuldades de ser educador num contexto social em veloz transformação. Visa à formação de sujeitos, pensa na mediatização dos conteúdos e no caminho percorrido pelo aprendiz para se apropriar das informações e construir seu conhecimento.
Cabe ao gestor mediar a formação, de forma a direcionar à equipe ao pensamento corporativo, instrucional-acadêmico e metodológico, instigando à prática permanente de saberes consistentes e eficazes, oriundos de experiências positivas e concretas no desenvolver pedagógico.
Todos os departamentos da instituição de ensino são responsáveis pelo bom andamento das atividades da empresa, por isso devem, também, ter um olhar específico e cuidadoso do gestor. A comunicabilidade entre os setores e o cliente (aluno / família) caracteriza as competências e habilidades da equipe acerca do atendimento que prestam à comunidade escolar, gerando créditos e confiabiliade.
Para tanto, em nossa formação, orientaremos estudos e práticas no que tange ao uso da Comunicação Empresarial como suporte para o desenvolvimento de uma liderança positiva e geradora de resultados em toda a estrutura organizacional da escola. Em outros momentos nos limitaremos a discutir estratégias de orientação do trabalho docente, verificando quando fazer intervenções que garantam boa motricidade dos projetos educacionais, bem como compreender todos os passos da formação continuada dos professores, a fim de processar a mesma fala, a mesma ideia, a mesma convicção daquilo que se almeja.

Alguns pontos que normalmente discutimos em nossas formações:

● O papel do gestor e do coordenador pedagógico: a identidade profissional.
● O projeto político-pedagógico: o que é? Como fazer? Está de acordo com o perfil da escola?
● Saúde e Segurança do Trabalho na escola.
● As reuniões pedagógicas: funcionam? Como fazê-las? Como torná-las mais práticas e eficientes?
● As reuniões de feedback da equipe (coletivas e individuais): como agir?
● As relações interpessoais e a integração do grupo em equipe.
● A formação linguística do gestor: ponto de ascensão no comando da empresa.
● Comunicabilidade e liderança.
● Educação para a sutentabilidade e comunidade escolar consciente.
● As correspondências externas da instituição: quais os cuidados?
● O planejamento como ferramenta para intervenções, sem interferências no trabalho docente.
● As expectativas da aprendizagem.
● Habilidades e competências.
● O ensino das diversas áreas pautado na formação leitora e produtora textual do docente.
● As dimensões relacionais, didáticas, político-pedagógicas, formativa e burocráticas do docente.
● Procedimentos para se fazer registros: como produzi-los de forma organizada?
● Natureza dos conteúdos.
● Modalidades organizacionais da empresa.
● A concepção de currículo por competências.
● Dentre outros, conforme realidade da equipe gestora da instituição.

2. FORMAÇÃO DOCENTE

Todo o processo de formação continuada de docentes deve ser pautado primeiro nas competências leitoras e produtoras de texto. A partir disso, discutem-se as expectativas da aprendizagem e os procedimentos para “construir” uma avaliação consciente no Ensino Fundamental I e II.
O desenvolvimento das competências profissionais dos educadores passa necessariamente pela ampliação do universo de conhecimentos e pela reflexão sobre a prática. Portanto, o Fichário pode progressivamente se tornar um aliado nesse processo: por meio dos textos lidos e do registro escrito, é possível não só aprender mais sobre os conteúdos da formação e analisar criticamente a prática profissional, mas também ampliar as capacidades de leitura e escrita, de interpretação e expressão.

2.1. PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES – ESTUDO DAS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM

Para que os alunos possam ter assegurado seu direito de aprender a ler e escrever, é preciso que todo professor que alfabetiza crianças, jovens e adultos desenvolva as competências profissionais abaixo relacionadas. Portanto, temos como expectativas de aprendizagem que seus participantes se tornem progressivamente capazes de:

Encarar os alunos como pessoas que precisam ter sucesso em suas aprendizagens para se desenvolverem pessoalmente, a fim de que tenham uma imagem positiva de si mesmos, orientando-se por esse pressuposto.
Desenvolver um trabalho de alfabetização adequado às necessidades de aprendizagem dos alunos, acreditando que todos são capazes de aprender.
Reconhecer-se como modelo de referência para os alunos: como leitor, como usuário da escrita e como parceiro durante as atividades.
Utilizar o conhecimento disponível sobre os processos de aprendizagem dos quais depende a alfabetização para planejar as atividades de leitura e escrita.
Observar o desempenho dos alunos durante as atividades, bem como as suas interações nas situações de parceria, para fazer intervenções pedagógicas adequadas.
Planejar atividades de alfabetização desafiadoras, considerando o nível de conhecimento real dos alunos.
Formar agrupamentos produtivos de alunos, considerando seus conhecimentos e suas características pessoais.
Selecionar diferentes tipos de texto apropriados para o trabalho.
Utilizar instrumentos funcionais de registro do desempenho e da evolução dos alunos, de planejamento e de documentação do trabalho pedagógico.
Responsabilizar-se pelos resultados obtidos em relação às aprendizagens dos alunos.

2.2. PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES – ENSINO FUNDAMENTAL II - ÁREAS DE LINGUAGEM E SUAS TECNOLOGIAS

● Leitura e produção de textos – Competências leitoras e produtoras textuais.
● As modalidades oral e escrita nos discusos.
● Concepções de discurso, língua, gêneros e esferas discursivas.
● Competência discursiva.
● Noções de texto.
● As expectativas da aprendizagem com foco nos gêneros textuais.
● Os gêneros discursivos, a tipologia e as funções do texto.
● Reflexões sobre habilidades de leitura com foco nos gêneros textuais e suas esferas discursivas.
● A leitura nas diversas áreas do conhecimento.
● As expectativas da aprendizagem no ensino de Língua Portuguesa no Ensino Fundamental II.
● Organização dos gêneros textuais de acordo com as expectativas da aprendizagem do Ensino           Fundamental II e a construção do planejamento anual.
● Por que ensinar Língua Portuguesa por meio de gêneros textuais e do discurso?
● O ensino do texto para a gramática e não da gramática para o texto.
● A metodologia de ensino por meio dos gêneros discursivos e textuais.
● A língua portuguesa como metodologia de ensino para as diversas áreas do conhecimento.
● Formação do professor leitor e produtor de textos.
● A natureza dos conteúdos nas expectativas da aprendizagem, por meio dos gêneros discursivos.
● Procedimentos para a construção da perfeita avaliação em Língua Portuguesa.
● A Pedagogia do erro como processo de formação do leitor e produtor textual.
● As expectativas da aprendizagem por meio do desenvolvimento de competências e habilidades,           segundo o ENEM. 
● As sequências didáticas no trabalho com os gêneros do discurso / textuais.
● O professor leitor e o professor produtor como condição sine qua non para a formação do aluno           leitor e produtor de texto.
● A correção de textos na escola.
● A importância do feedback de correção na formação produtora textual do aluno.

2.3. FORMAÇÃO DE PROFESSORES DAS ÁREAS DIVERSAS DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

● A leitura e a produção de textos como construção de sentidos.
● O conhecimento prévio, o conhecimento genérico e o conhecimento linguístico na formação leitora           e produtora textual.
● A leitura e produção de textos como metodologiua de ensino para as diversas áreas.
● A interdisciplinaridade e transdisciplinaridade na leitura.
● A leitura e o autor do texto, enunciador e ethos.
● A leitura do texto como gênero do discurso.
● A leitura do texto e a cenografia, posicionamento e adesão no processo de aprendizagem-ensino.
● Estratégias de leitura.
● Conhecimento linguístico – condição sine qua non para o profissional da Educação.
● A relação produtor e produção textual no contexto das tarefas disciplinares.
● As sequências didáticas no processo de aprendizagem-ensino e a natureza dos conteúdos.
● Taxionomia de Bloom e a produção de textos na elaboração de avaliações.
● Os descritores e distratores na metodologia do processo avaliativo.
● As etapas da produção textual.
● A avaliação dos textos por meio do conteúdo disciplinar.

3. PROCEDIMENTOS NOS ENCONTROS DE FORMAÇÃO

Os encontros de formação continuada ocorrerão uma vez por mês, no período de doze meses, sendo:
a) Encontro de gestores e coordenadores em um dia (sexta à tarde);
b) Encontro de professores no outro dia (sábado – pela manhã).

4. FORMADORES:


Alexandre de Brito Rodriguesprofessor de Língua Portuguesa, Teoria e Prática da Comunicação, Linguagem Técnica e Comercial, Análise e Produção de Textos; Metodologia de Ensino, Comunicação Empresarial e Relações Interpessoais, Ética e o Fazer profissional. Bacharel em Direito; Licenciado em Letras; Pós-graduado em Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa; Pós-graduando em Psicopedagogia Clínica e Institucional; Formador, Assessor e Consultor de gestores e colaboradores em empresas escolares e não escolares.

Maria de Fátima de Oliveira professora de língua portuguesa, análise e produção de textos; Licenciada em Letras; Licenciada em Normal Superior; Pedagoga; Pós-graduada em Psicopedagogia Institucional; Pós-graduada em Psicomotricidade; Pós-graduada em Teologia;           Pós-graduada em Arte e Educação; Mestre em Educação; Formadora, Assessora e Consultora de gestores e colaboradores em empresas escolares e não escolares.

5. LOCAL DAS FORMAÇÕES:
        
As formações de gestores e colaboradores em instituições escolares são realizadas in company (quando a própria instituição for a contratante) ou na Palavra Perfeita – Serviços Educacionais (quando o processo é contratado por colaborador participante). Com isso, valorizam-se os espaços pertencentes à instituição de ensino receptora ou formadora e às equipes que os compõem, realçando as múltiplas possibilidades de ampliar os talentos e as práticas já existentes.





A arte de escrever bem!
Rua Francisco Sales, 17 – Conjunto de salas 3 – Centro Uberlândia/MG
Telefones: (34) 3086 9696/ 9149 2401 / 3237 5844


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