quinta-feira, 27 de março de 2014

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O texto da vez é: Artigo de opinião - Para você aprender mais!



É comum encontrarmos circulando no rádio, na TV, nas revistas, nos jornais, temas polêmicos que exigem uma posição por parte dos ouvintes, espectadores e leitores, por isso o autor geralmente apresenta seu ponto de vista sobre o tema em questão através do artigo de opinião.

É importante estar preparado para produzir este tipo de texto, pois em algum momento e/ou circunstância poderão surgir oportunidades ou necessidades de expor ideias pessoais através da escrita.

Nos gêneros argumentativos em geral, o autor tem a intenção de convencer seus interlocutores e para isso precisa apresentar bons argumentos, que consistem em verdades e opiniões.

O artigo de opinião é fundamentado em impressões pessoais do autor do texto e, por isso, são fáceis de contestar.

A partir da leitura de diferentes textos, o escritor poderá conhecer vários pontos de vista sobre um determinado assunto. Para produzir um bom artigo de opinião é aconselhável seguir algumas orientações. Observe:

 a) Após a leitura de vários pontos de vista, anote num papel os argumentos que achou melhor, eles podem ser úteis para fundamentar o ponto de vista que você irá desenvolver.
 b) Ao compor seu texto, leve em consideração o interlocutor: quem irá  ler sua produção. A linguagem deve ser adequada ao gênero e ao perfil do público leitor.
 c) Escolha os argumentos, entre os que anotou, que podem fundamentar a ideia principal do texto de modo mais consciente e desenvolva-os.
 d) Pense num enunciado capaz de expressar a ideia principal que pretende defender.
 e) Pense na melhor forma possível de concluir seu texto: retome o que foi exposto, ou confirme a ideia principal, ou faça uma citação de algum escritor ou alguém importante na área relativa ao tema debatido.

f) Crie um título que desperte o interesse e a curiosidade do leitor.
Após o término, releia seu texto observando se nele você se posiciona claramente sobre o tema; se a ideia é fundamentada em argumentos fortes e se estão bem desenvolvidos; se a linguagem está adequada ao gênero; se o texto apresenta título e se é convidativo e por fim observe se o texto como um todo é persuasivo.

Reescreva-o se necessário.

Forneça uma visão ampla do assunto.

Explique como os tópicos individuais se encaixam utilizando argumentos claros e concisos.

Veja um exemplo de Artigo de opinião publicado na Revista Veja:
Artigo publicado em edição impressa de VEJA

CONSTRUIR A DEMOCRACIA

Lya Luft
Palavras podem ser tão usadas — e tão mal usadas — que vão perdendo seu significado. Vai-se a essência, ficam as franjas que cada um sopra para o lado que quiser. Assim, entre nós, de momento, vejo democracia.
É democrático reclamar, não aceitar malfeitos, exigir direitos, manifestar-se. É essencial para nosso respeito por nós mesmos.
Não é democrático ser violento: é simplesmente violento. Quebrar bancos e lojas, invadir e ocupar prefeituras e assembleias, impedir civis de entrar e sair de casa, até de ir trabalhar, é uma forma de ditadura momentânea e pontual, de péssimo gosto e efeito contrário.
Nesta atual crise de confiança, de respeito e de autoridade, cada um de nós precisa encontrar sua autoridade interna, seus limites. Pois, quando não despontam líderes confiáveis, quando políticos se calam ou parecem atarantados, governantes não sabem o que fazer para manter ou estender seu poder, instituições estão desacreditadas porque não funcionam e leis são descumpridas, estamos todos perplexos.
Queremos acabar com a corrupção, talvez o maior de nossos males, mas se vamos aplicar alguma lei, alguma autoridade possível, nos aborrecemos.
Quebrar coisas, invadir locais até sagrados, como um hospital onde pessoas tentam sobreviver e médicos se dedicam a salvá-las, em geral mal pagos, nos horroriza, mas ai de quem procurar deter isso.
Imediatamente, até parte da imprensa reclama: “Usaram gás, usaram pimenta, foram truculentos!”.
Não vejo nada mais truculento do que quebrar a propriedade alheia, ou invadir e ocupá-la, insultar, cuspir, barrar. Sou a favor de manifestações e contra a resignação omissa. Não creio que cessem por agora, mas para ser eficientes precisam ser pacíficas de verdade, civilizadas, respeitosas com relação a seus membros e a toda a sociedade.
A violência de trogloditas afasta delas muita gente bem-intencionada que também quer protestar, e sabe contra o que se protesta. Quem grita, quem bate não tem autoridade exerce um autoritarismo primitivo. E, quando todos estamos indecisos,
ele apenas acovarda quem deveria exercer sua autoridade legítima, mas não sabe como.
Rótulos vão ficando caducos e vagos: já não basta ser “contra o capitalismo” se nem sabemos direito o que ele é, e se existem vários capitalismos. Nem vale dizer que se age em nome da “esquerda”, se há várias esquerdas — e o que interessa na verdade é o bem comum, de todos, acima da ideologia partidária.
Estamos em momentos extremamente confusos, perigosos, de vulnerabilidade e indecisão. Consertar isso começa na família, nas pequenas comunidades, onde o caos nasceu. Pais não sabem o que fazer com seus filhos, professores são esbofeteados por alunos, médicos são xingados, rimos e debochamos mais ou menos de tudo, nos achando fortes e importantes, numa arrogância juvenil deslocada.
Os atos e expressões de ódio de jovens bem vestidos, bem nutridos, que atacaram por exemplo um grande hospital em São Paulo, foram de espantar: estava destruindo o que na verdade é bem de todos, provocando ma sofrimento nos doentes que podiam ser um deles, um amigo, um familiar. Para quê? E com que direito?
Quando as autoridades externas falham como têm falhado aqui, resta descobrir elementos de uma autoridade interna em cada um, os nossos próprios limites, que nos dizem – ou deveriam dizer — que protestar é necessário, mas que destruir é sempre negativo, ainda mais sob rótulos incertos.
É difícil construir um convívio democrático: somos demasiados, demasiado diferentes, demasiado ansiosos por usar a voz que descobrimos ter. Vamos usar não morteiros, pedras, pontapés, cusparadas e insultos, mas inteligência, persistência e firmeza.
Democracia não se consegue destruindo: ela é igualitária, de ambos os lados há direitos a ser resguardados, bens, vidas. Democracia é todos terem valor e espaço, todos serem respeitados respeitando-se.
Temos um longo caminho a percorrer ainda, um duro aprendizado que, só ele, pode nos tornar uma sociedade digna.

Blog muito bom para concurseios, vestibulandos e todos os que apreciam boa leitura!

Curso de redação específico para vestibulandos de medicina - em Uberlândia - Atendimento individual ou em grupos de seis alunos!

quarta-feira, 26 de março de 2014

Aula de leitura para crianças - em Uberlândia





É muito comum ouvir reclamações vindas de mães preocupados com as dificuldades de crianças em  fase  de aprendizagem da leitura e escrita. As queixas também transitam na falta de interesse delas pela leitura.

Porque é tão difícil despertar esse interesse? Quais são os fatores responsáveis por tal desinteresse? Até que ponto a falta de leitura prejudica a aprendizagem da escrita?

Sabe-se que o intelecto é formado bem cedo, e que aos poucos dependendo das atividades nas quais as crianças são envolvidas, e dos estímulos a elas oferecidos, é que se  despertam e fortalecem os gostos, as capacidades e o raciocínio!

Toda criança é capaz de aprender e cada uma tem o seu jeito, a sua forma peculiar de descobrir e internalizar o mundo.

Nunca é cedo para dar ao seu filho a oportunidade do contato com atividades que despertem a criatividade e estimulem o raciocínio lógico e principalmente o gosto pela leitura. É assim que o sucesso e a felicidade abrem a porta. E entram!


Na Palavra Perfeita temos aulas de leitura para crianças a partir dos 4 anos de idade.

O objetivo é  colocá-las, desde cedo, em contato com a literatura – o mundo encantados dos livros – e por meio de muitas leituras encantadoras desenvolver a capacidade de:

  • Ouvir e falar na hora certa;
  • Organização;
  • Senso crítico;
  • Memorização;
  • Imaginar e criar com ousadia;
  • Explorar o potencial intuitivo;
  • Enxergar o mundo com sensibilidade artística;
  • Fazer perguntas e aceitar respostas;
  • Criar soluções;
  • Aceitar com tranquilidade desafios impostos;
  • Se expressar oral e corporalmente;
  • Observar.

Para tanto, temos um espaço especialmente preparado e pronto para receber o seu filho!

Par saber mais:
(34) 3086 9696 / 9149 2401

Venha nos visitar e conhecer nosso espaço na

Avenida João Pinheiro, 1370 – centro.

Uberlândia - MG

terça-feira, 25 de março de 2014

Concurso Caixa Econômica Federal - prova dia 30 de março

Aulas preparatórias para a redação da Caixa Econômica Federal - A redação é o diferencial!


Veja o último tema da redação da caixa:




Temos aulas preparatórias ( em Uberlândia) para ajudar você a fazer uma excelente redação no Concurso da Caixa econômica Federal no próximo dia 30/03/2014.

Ligue: (34) 3086 9696 / 9149 2401
Endereço: Rua Francisco Sales, 17 - conjunto 03 - Centro - Uberlândia/MG
Quer saber mais sobre nós? 
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quarta-feira, 19 de março de 2014

Curso de escrita criativa – Para quem sempre teve vontade de escrever, mas nunca encontrou um tempo e o lugar certos para começar. A hora é agora! Em Uberlândia




Esse curso ajudará você, por meio de variados estímulos, a desenvolver/recuperar a capacidade e o prazer de escrever, lidar com as palavras, criar intimidade com elas.

Desenvolvemos um método de aplicação de atividades que trabalharão em você a capacidade de observar, imaginar e se expressar por meio da escrita.
Esse curso destina-se a todos os que queiram desenvolver a Arte de escrever bem!
Temos horários especiais para pessoas da terceira idade!

Para verificar a existência de vagas e conhecer mais sobre os nossos cursos ligue:
(34) 3086 9696 / 9149 2401

Nos envie um e-mail: contato@palavraperfeita.com.br

Venha conhecer o espaço da Palavra Perfeita na Rua Francisco Sales, 17 – conjunto 3 Centro – CEP: 38400 440 - Uberlândia/MG


sexta-feira, 14 de março de 2014

Considerações sobre linguagem verbal e não verbal.

  • Utilizamos a língua de várias formas como referência ao mundo. Linguagem verbal ou não verbal.
  • A maneira como fazemos referência por meio da língua revela nossa posição discursiva.

Linguagem não-verbal é o uso de imagens, figuras, desenhos, símbolos, dança, tom de voz, postura corporal, pintura, música, mímica, escultura e gestos como meio de comunicação..

Dentro do contexto temos a simbologia que é uma forma de comunicação não-verbal. Exemplos: sinalização de trânsito, semáforo, logotipos, bandeiras, uso de cores para chamar a atenção ou exprimir uma mensagem.

É muito interessante observar que para manter uma comunicação não é preciso usar a fala e sim utilizar uma linguagem, seja verbal ou não-verbal.

Linguagem mista é o uso simultâneo da linguagem verbal e da linguagem não-verbal, usando palavras escritas e figuras ao mesmo tempo.
                                                                         


A figura acima é um exemplo de Linguagem não verbal. Até uma criança é capaz de entender  esta mensagem.

O semáforo é um exemplo de linguagem não-verbal. Um objeto capaz de interferir na vida do ser humano de forma tão extraordinária, onde o sentido das cores comanda o trânsito.

Já na história em quadrinhos de Maurício de Sousa fica bem claro como pode ocorrer ao mesmo tempo linguagem verbal e não-verbal, chamada de linguagem mista. Tem palavras e figuras.
Veja o olhar do pedinte adulto. O que você acha que ele pensou?


Linguagem Verbal


Nas figuras acima temos um anuncio construído apenas de palavras, frases escritas, para se tornar compreensivo. Não é necessário nenhum tipo de imagem para completar o seu sentido. 



quinta-feira, 13 de março de 2014

Um texto sobre a manipulação da mídia para você ler, refletir e quem sabe, escrever melhor! Faça esse exercício! Pratique pensar cada vez mais!

Segue um texto bastante interessante para você; é baseado nas ideias de Noam Chomsky, um linguista bem conhecido e que escreve sobre a sociedade atual, refletindo e criticando.



Noam Chomsky: dez formas distintas de manipulação midiática

Noam Chomsky elaborou a lista das “10 Estratégias de Manipulação” através da mídia. Em seu livro “Armas Silenciosas para Guerras Tranquilas”, ele faz referência a esse escrito em seu decálogo das “Estratégias de Manipulação”.
1 – A Estratégia da Distração.
O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração, que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças que são decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundação de contínuas distrações e de informações insignificantes.
A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir o público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais na área da ciência, economia, psicologia, neurobiologia ou cibernética.
“Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais” (citação do texto ‘Armas Silenciosas para Guerras Tranquilas’).
2 – Criar problemas e depois oferecer soluções.
Este método também se denomina “Problema-Reação-Solução”. Cria-se um problema, uma “situação” prevista para causar certa reação no público, a fim de que seja este quem exija medidas que se deseja fazer com que aceitem. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja quem demande leis de segurança e políticas de cerceamento da liberdade.
Ou também: criar uma crise econômica para fazer com que aceitem como males necessários o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.
3 – A Estratégia da Gradualidade.
Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradualmente, com conta-gotas, por anos consecutivos. Dessa maneira as condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990.
Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego massivo, salários que já não asseguram rendas decentes, tantas mudanças que provocariam uma revolução se fossem aplicadas de uma vez só.
4 – A Estratégia de Diferir.
Outra maneira de fazer com que se aceite uma decisão impopular é a de apresentá-la como “dolorosa e necessária”, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato.
Primeiro porque o esforço não é empregado imediatamente. Logo, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “tudo irá melhorar amanhã” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para se acostumar com a ideia da mudança e aceitá-la com resignação quando chegar o momento.
5 – Dirigir-se ao público como a criaturas de pouca idade.
A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discursos, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse uma criatura de pouca idade ou um deficiente mental.
Quanto mais se pretende enganar o espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizam-te. Por que? “Se alguém se dirige a uma pessoa como se ela tivesse 12 anos ou menos, então, em razão da sugestão, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como a de uma pessoa de 12 anos ou menos (ver ‘Armas silenciosas para guerras tranquilas’)”.
6 – Utilizar o aspecto emocional muito mais que a reflexão.
Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto-circuito na análise racional, e, finalmente, no sentido crítico dos indivíduos. Por outro lado, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou injetar ideias, desejos, medos e temores, compulsões, ou induzir comportamentos.

7 – Manter o público na ignorância e na mediocridade.
Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. “A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância planejada entre as classes inferiores e as classes sociais superiores seja e permaneça impossível de ser alcançada para as classes inferiores (ver ‘Armas silenciosas para guerras tranquilas’)”.
8 – Estimular o público a ser complacente com a mediocridade.
Promover a crença do público de que é moda o fato de ser estúpido, vulgar e inculto.
9 – Reforçar a auto culpabilidade.
Fazer crer ao indivíduo que somente ele é culpado por sua própria desgraça devido à insuficiência de sua inteligência, de suas capacidades, ou de seus esforços. Assim, em vez de se rebelar contra o sistema econômico, o indivíduo se menospreza e se culpa, o que gera um estado depressivo, cujo um dos efeitos é a inibição da ação do indivíduo. E sem ação não há revolução!

10 – Conhecer os indivíduos melhor do que eles mesmos se conhecem.

No decurso dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência geraram uma crescente brecha entre os conhecimentos do público e aqueles que possuem e utilizam as elites dominantes.
Graças à biologia, à neurobiologia e a psicologia aplicada, o “sistema” desfrutou de um conhecimento avançado do ser humano, tanto de forma física como psicológica. O sistema conseguiu conhecer melhor o indivíduo comum do que este conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos, maior que o dos indivíduos sobre si mesmos.
Noam Chomsky. Filósofo, ativista, autor e analista político estadunidense. É professor emérito de Linguística no MIT e uma das figuras mais destacadas desta ciência no século XX. Reconhecido na comunidade científica e acadêmica por seus importantes trabalhos em teoria linguística e ciência cognitiva.


Análise das obras de leitura obrigatória para o vestibular 2014/15 da Universidade Estadual de Londrina




A UEL (Universidade Estadual de Londrina), do Paraná, anunciou a lista de obras literárias exigidas para os processos seletivos de 2015 e 2016. Confira aqui e mãos à obra!

1. Papéis avulsos – Machado de Assis
2. O Planalto e a Estepe – Pepetela
3. Bagagem – Adélia Prado
4. O pagador de promessas – Dias Gomes
5. A moça tecelã – Marina Colasanti
6. A máquina de madeira – Miguel Sanches Neto
7. Toda Poesia – Paulo Leminski
8. Eurico, o Presbítero – Alexandre Herculano
9. A traição das elegantes – Rubem Braga
10. O cabeleira – Franklin Távora


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